A fórmula voltou a repetir-se para muitos dos visitantes de mais uma edição do Portugal Economia Social, o evento dedicado ao empreendedorismo e inovação social que regressou em maio ao Centro de Congressos da FIL.
Quem passou por esta edição pode conhecer num só local projetos e boas práticas trazidos a Lisboa por mais de uma dezena de municípios, do norte ao sul do país, que aqui puderam divulgar e partilhar as suas experiências muito variadas.
Cláudia Pedra da Consultora Stone Soup, que apoia a organização do evento, explica que para além de temas como o financiamento que vão atravessando todas as edições, “todos os anos se tem tentado variar os principais destaques da feira e este ano foi a vez de abrir o espaço às autarquias e dar destaque aos negócios sociais”.
Para a gestora da Stone Soup estas são oportunidades muito privilegiadas “para parar e refletir um bocadinho”, num tempo de mudanças aceleradas e profundas neste setor, que muitas organizações não estão ainda a acompanhar como precisariam.
No Estúdio de Impacto destacaríamos precisamente as várias velocidades que se podiam encontrar na feira: As tradicionais organizações da economia social, lado a lado com decisores locais de municípios urbanos ou mais remotos, investidores internacionais, universidades ou a pioneira iniciativa europeia Portugal Inovação Social.
Sinais de que só podem estar a chegar muitas novidades.
*Agradecemos as imagens ao Nuno Cruz | Fundação AIP